Antes de mais quero dizer que não sou cozinheira profissional nem nada que se lhe pareça, apenas mulher, mãe, e alguém que se preocupam um pouco com aquilo que mete dentro da panela para alimentar a família e convidados esporadicamente...
Neste últimos tempos, desde que comprei a máquina de pão, tenho andado a experimentar não só os preparados para pão ( que já decidimos o que preferimos, mas sobre isso falarei em outra publicação) como também a compra dos ingredientes em separado para seguir a receita de um pão mais a nosso gosto.
A primeira dúvida foi quanto a usar os preparados ou fazer o pão de origem... e a conclusão a que chegamos é que tirando aquelas alturas em que o tempo é menor ou que é o marido que tem que por o pão a fazer ( ai tem que ser mesmo o preparado caso contrário dá asneira) o que compensa mais é mesmo sermos nós a escolher os ingredientes.
Compensa pelo preço, pois os preparados ou se encontra uma boa promoção ou saem carotes; compensa pela escolha da quantidade de pão que queremos fazer, pois nas embalagens ou fazemos as medidas que lá vêm ou então já complica; compensa porque somos nós que escolhemos o total de pão que queremos fazer; mas o mais importante é a possibilidade de escolhemos os ingredientes, podendo assim controlar o nível de sal ( encontrei à venda um preparado com uma quantidade de sal assustadora), o açúcar ( pois alguns trazem açúcar), o tipo de farinha ( normalmente uso trigo T55 ou T65 e a farinha de centeio), e para além disso ainda podemos personalizar o pão a nosso gosto.
O que de início tive problemas foi na escolha do fermento seco de padeiro, de muitos que experimentei notei que o resultado, usando a mesma medida, varia de marca para marca e uns deixam o pão mais cascudo do que outros, mas felizmente já encontrei o que para mim é ideal.
Adoro fazer pão com maçã ou passas. Fica delicioso e é uma boa forma de dar uso aquelas maçãs que vão ficando no fundo da fruteira.
O próximo passo é experimentar fazer as compotas de fruta, aceitam- se dispara receitas... :)
A primeira dúvida foi quanto a usar os preparados ou fazer o pão de origem... e a conclusão a que chegamos é que tirando aquelas alturas em que o tempo é menor ou que é o marido que tem que por o pão a fazer ( ai tem que ser mesmo o preparado caso contrário dá asneira) o que compensa mais é mesmo sermos nós a escolher os ingredientes.
Compensa pelo preço, pois os preparados ou se encontra uma boa promoção ou saem carotes; compensa pela escolha da quantidade de pão que queremos fazer, pois nas embalagens ou fazemos as medidas que lá vêm ou então já complica; compensa porque somos nós que escolhemos o total de pão que queremos fazer; mas o mais importante é a possibilidade de escolhemos os ingredientes, podendo assim controlar o nível de sal ( encontrei à venda um preparado com uma quantidade de sal assustadora), o açúcar ( pois alguns trazem açúcar), o tipo de farinha ( normalmente uso trigo T55 ou T65 e a farinha de centeio), e para além disso ainda podemos personalizar o pão a nosso gosto.
O que de início tive problemas foi na escolha do fermento seco de padeiro, de muitos que experimentei notei que o resultado, usando a mesma medida, varia de marca para marca e uns deixam o pão mais cascudo do que outros, mas felizmente já encontrei o que para mim é ideal.
Adoro fazer pão com maçã ou passas. Fica delicioso e é uma boa forma de dar uso aquelas maçãs que vão ficando no fundo da fruteira.
O próximo passo é experimentar fazer as compotas de fruta, aceitam- se dispara receitas... :)
Ah! O fermento que tenho usado é este da Fermipan, uma marca que nunca tinha ouvido falar mas que pude comprovar a efetiva qualidade, encontrei em uma promoção no MP, mas certamente encontram em outras lojas.
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